Projeto Caninga Jams retoma as apresentações nesta quinta-feira, 19
- Adriane Alves
- 19 de mai. de 2022
- 2 min de leitura
Atualizado: 2 de jun. de 2022
Adriane Galvão de Agecom/UFRN
O projeto Caninga Jams retoma as atividades presenciais transformando o estacionamento da Escola de Música (EMUFRN) em um espaço aberto para apresentações de música brasileira e jazz. O projeto começa nesta quinta-feira, 19, às 17h, e a programação se estende até o mês de julho, com encontros marcados às quintas e sextas-feiras. O evento é aberto aos instrumentistas que queiram participar ou mesmo para quem quiser apenas assistir as apresentações.
Segundo Alexandre Maiorino, professor na EMUFRN, o projeto nasceu da necessidade de atividades práticas aos alunos da disciplina de Sonorização do curso Técnico em Processos Fonográficos da Escola de Música. Em conjunto com outros professores, surgiu a ideia de promover uma interação entre os alunos do curso de música e de Processos Fonográficos.
O Caninga também procura trazer a interação de músicos da região para tocar com os alunos e assim promover a troca de experiências, contribuindo para o aprendizado de todos. “Neste primeiro show teremos o quarteto Moraes.Pessoa.Campos.Melo, que fará um show de pré-lançamento do novo trabalho do grupo que em breve será lançado pelo selo Kaninga, da Escola de Música. O quarteto é composto por 3 professores do curso, Anderson Pessoa, Cleber Campos e Júlio Melo e pelo guitarrista Gabriel Moraes, que mora na Áustria e em João Pessoa”, explica Alexandre.
A UFRN disponibiliza duas tendas que serão montadas no estacionamento superior da Escola de Música e os alunos de Processos montam todo equipamento, caixas, amplificadores, mesa de som e microfones e fazem a sonorização do evento. Alexandre diz que sua expectativa é que todos participem e aproveitem um final de tarde com boa música. O professor convida o público a participar ressaltando que “depois da apresentação do grupo, abrimos para uma Jam Session, onde todos estão convidados a dar uma “canja”. Eu, se fosse você, não perderia!”.
Sobre o nome escolhido para o projeto, Maiorino revela que é uma homenagem ao ex-professor da Escola de Música, Manoca Barreto. “O músico potiguar tinha um trio de jazz chamado Caninga e resolvemos adotar esse nome em nosso projeto para homenageá-lo”, ressalta.
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